Efecto de dos tipos de entrenamiento de fuerza reactiva (en el agua y en la arena) en el salto vertical: una revisión sistemática y meta-análisis
Effect of two types of reactive strength training (in the water and in the sand) on vertical jump: a systematic review and meta-analysis
Nelson Kautzner Marques Junior1 Meta-anàlisis
1Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB, Rio de Janeiro, Brasil
1Membro do Comitê Científico da Revista Observatorio del Deporte, Universidade de Los Lagos, Santiago do Chile
Resumen
Objetivo: El objetivo de la revisión sistemática y de la meta-análisis fue determinar el efecto de dos tipos de entrenamiento de fuerza reactiva (en el agua y en la arena) en el salto vertical con contramovimiento.
Método: Los artículos originales fueron identificados en el Google Académico, en el Research Gate, en el PubMed y en el DOAJ durante mayo a diciembre de 2017. En esas bases electrónicas fueron consultadas con las palabras clave: plyometric training and sand and aquatic, drop jump, plyometric training y depth jump. El investigador utilizó la escala de Galna et al.18 para la evaluación de los estudios, siendo incluido 16 investigaciones para esa revisión sistemática y meta-análisis.
Resultados: La revisión sistemática identificó un resultado similar del countermovement jump (CMJ) mínimo del entrenamiento de fuerza reactiva en la arena (EFRarena, 38,1±3,3 cm) y del entrenamiento de fuerza reactiva en el agua (EFRagua, 38,4 ± 10,9 cm). Pero el valor máximo del CMJ de EFRagua (66,26±1,16 cm) tuvo un valor superior al del EFRarena (52±1 cm). La evolución en % del CMJ del EFRarena fue de 9,41±1,22% y del EFRagua fue de 11,03±2,48%, pero la prueba "t" independiente (p> 0,05) y la nueva estadística de Cumming25 no detectaron diferencia estadística. La meta-análisis identificó un tamaño del efecto del CMJ de 1,83±2,04 del EFRarena y de 8,54±15,67 del EFRagua, pero la prueba U de Mann Whitney (p> 0,05) y la nueva estadística no detectaron diferencia estadística.
Conclusión: Parece que el EFRagua optimiza más el CMJ que el EFRarena.
Palabras claves: Entrenamiento, fuerza, pliometria, contracción muscular, fuerza reactiva.
Abstract
Objective: The objective of the systematic review and of the meta-analysis was to determine the effect of two types of reactive strength training (in the water and in the sand) on countermovement vertical jump.
Method: The original articles were identified in Google Scholar, Research Gate, PubMed and DOAJ during May to December of 2017. In these electronic bases the studies were consulted with the key words plyometric training and sand and aquatic, drop jump, plyometric training and depth jump. The researcher used the Galna et al.18 scale to evaluate the studies and including 16 studies were included for this systematic review and meta-analysis.
Results: The systematic review identified a similar result of the countermovement jump (CMJ) minimum of the reactive strength training in the sand (RSTsand, 38,1 ± 3,3 cm) and the reactive strength training in the water (RSTwater, 38,4 ± 10,9 cm). However, the maximum CMJ value of the RSTwater (66,26±1,16 cm) had a value higher than the RSTsand (52±1 cm). The evolution in % of the CMJ of the RSTsand was 9,41 ± 1,22% and of the RSTwater was 11,03 ± 2,48%, but the independent "t" test (p>0,05) and the new statistic of Cumming25 did not detect statistical difference. The meta-analysis identified an effect size of the CMJ of 1,83±2,04 of the RSTsand and 8,54±15,67 of the RSTwater, but the Mann Whitney U test (p>0,05) and the new statistic did not detect statistical difference.
Conclusion: It seems that RSTwater optimizes CMJ more than the RSTsand.
Key words: Strength training; plyometrics; muscle contraction; reactive strength
Introdução
O treino de força reativa foi praticado pela primeira vez em 1919 pelos esportistas europeus dos países localizados no norte e no leste desse continente da modalidade do atletismo com o intuito de otimizar o desempenho competitivo1. Mas nos anos 50 e 60 na antiga União Soviética, Verkhoshanski era cientista e treinador do atletismo (do salto em distância, do salto triplo e do salto em altura) e foi o primeiro a estudar cientificamente esse treino de força nos saltadores russos, denominando em 1961 esse trabalho físico para os membros inferiores ou para superiores de método de choque2. Essas pesquisas de Verkhoshanski resultaram na primeira publicação do treino de força reativa em 19673.
O treino de força reativa é mais conhecido pelo nome estadunidense pliometria, mas essa denominação é considerada pela literatura inadequada, por esse motivo foi preferido usar o nome da ação muscular (força reativa) desse treino de força que ocorre através do ciclo de alongamento e encurtamento4. O nome método de choque no qual se enquadra o treino e força reativa que é um exercício da preparação de força especial foi assim designado por Verkhoshanski porque esse trabalho objetiva uma estimulação mecânica por choque no aparelho neuromuscular para desenvolver ao máximo a força rápida e a força reativa do atleta5. Portanto, como esse treino é muito intenso para a musculatura e para o sistema nervoso central, é necessário na periodização um trabalho anterior de musculação para o esportista aguentar essa sessão6.
Como o treino de força reativa necessita de um treino anterior de força até o atleta conseguir realizar a sessão mais intensa que consiste de saltar obstáculos que vão de 20 a 110 centímetros (cm)7,8, atualmente os pesquisadores do esporte tem prescrito esse treino físico neuromuscular na água9 e na areia10 como progressão pedagógica porque o impacto no membro inferior é menor11.
Qual tipo de treino de força reativa alternativo (na água e na areia) desenvolve mais o salto vertical com contramovimento sem balanceio dos membros superiores?
Entretanto, até a data presente a literatura do treinamento esportivo não verificou a diferença do salto vertical com contramovimento sem balanceio dos membros superiores após algumas semanas do treino de força reativo alternativo, somente realizou estudo com esse trabalho tradicional12-14. Logo, uma pesquisa sobre esse tema é relevante para os preparadores físicos do esporte de alto rendimento.
O objetivo da revisão sistemática e da meta-análise foi de determinar o efeito de dois tipos de treino de força reativa (na água e na areia) no salto vertical com contramovimento.
Metodologia
O artigo seguiu a metodologia da revisão sistemática e meta-análise proposta pela PRISMA15.
Procedimento de Coleta de Dados
Os artigos originais identificados em bases eletrônicas durante maio a dezembro de 2017. A coleta de artigos foi efetuada no Google Acadêmico, no Research Gate, no PubMed e no DOAJ. Nessas bases de dados eletrônicas foram consultadas usando as seguintes palavras chave: plyometric training and sand and aquatic, drop jump, plyometric training e depth jump.
Os artigos relevantes foram obtidos na íntegra, e foram avaliados com base nos critérios de inclusão e exclusão descritos abaixo. Os critérios de inclusão dos artigos foram avaliados nas seguintes estratégias de pesquisa: (1) tipo de participantes (pessoas saudáveis e/ou atletas com 16 anos ou mais), (2) tipo de tarefa (praticou o treino de força reativa por algumas semanas), (3) tipo de dado coletado (ocorreu um pré e pós-teste do salto vertical com contramovimento sem balanceio dos membros superiores ou countermovement jump without arm swing, sendo abreviado por CMJ) e (4) tipo de resultado (determinou o efeito do treino de força reativa de algumas semanas no CMJ). A inclusão de mulheres atletas e de pessoas saudáveis foi aceito somente quando essa amostra atingiu um CMJ no pós-teste de no mínimo 38 a 40 centímetros (cm). Esse procedimento foi tomado porque esportistas masculinos costumam atingir o CMJ com esses valores ou mais16,17.
O critério de exclusão dos artigos foram os seguintes: (1) jovens com 15 anos ou menos foram participantes do estudo, (2) resultado do salto vertical sem pré-teste ou pós-teste e (3) não estudou o efeito do treino de força reativa no CMJ.
Na primeira fase foram encontradas 2090 pesquisas através das palavras chave listadas anteriormente. Depois o autor leu o título e o resumo de cada pesquisa, a segunda fase foi reduzida para 50 artigos científicos sobre treino de força reativa, sendo feito na água ou na areia. Em seguida, o pesquisador leu as 40 investigações em um período de 3 meses e o total foi reduzido para 31 estudos com chance de inclusão. Desses estudos, 16 pesquisas foram incluídas na revisão sistemática e meta-análise. Os detalhes da estratégia completa da coleta dos estudos foram listados em um diagrama de fluxo PRISMA, como mostrado na figura 1.
Figura 1. Fluxograma PRISMA da seleção dos artigos científicos.
O pesquisador usou a escala de Galna et al.18 para a avaliação da qualidade dos estudos. A escala de Galna et al.18 faz perguntas (validade interna, validade externa e outros) sobre o artigo e o pesquisador determinou o ponto (0 a 1) de cada item. Os estudos pontuados pela escala de Galna et al.18 foram considerados de baixa qualidade com uma média abaixo de 0,60 pontos, sendo excluídos dessa pesquisa.
Cálculo da Revisão Sistemática
Os dados de cada artigo da revisão sistemática sobre o efeito do treino de força reativa no CMJ foram tratados pela evolução em percentual (%) do CMJ1. O cálculo é o seguinte:
Cálculos da Meta-Análise
Os dados de cada artigo sobre o efeito do treino de força reativa na água e na areia no CMJ foram tratados por vários cálculos nessa meta-análise. A altura em cm do CMJ foi transformada em tamanho do efeito (d) pela equação de Glass, McGaw e Smith19 e a classificação do tamanho do efeito seguiu a escala de Cano-Corres, Sánchez-Álvarez e Fuentes-Arderiu20 e o tamanho do efeito foi corrigido com a equação de Hedges e Olkin21. A fórmula e a classificação do tamanho do efeito foram as seguintes:
Os cálculos do fail safe n (falha na segurança do n), do erro padrão, do intervalo de confiança de 95%, da variância, do peso do estudo, do peso do tamanho do efeito, da heterogeneidade, do modelo de efeitos fixos ou do modelo de efeitos aleatórios foram efetuados conforme as informações de Marques Junior22. Todos os cálculos da meta-análise foram executados no Excel® 2010 do Windows 7.
Após esses cálculos foi estabelecido o viés de publicação do tamanho do efeito do CMJ de cada estudo da meta-análise, o gráfico de funil utilizado foi o elaborado por Cumming23 (ver o gráfico em https://thenewstatistics.com/itns/esci/). O forest plots (floresta de linhas) foi feito no Excel® 2010 do Windows 7 conforme os ensinamentos de Marques Junior22.
Estatística
Os resultados foram expressos pela média e desvio padrão, mínimo e máximo, intervalo de confiança de 95%. A normalidade dos dados foi avaliada pelo teste Shapiro Wilk (p≤0,05) e foi observada a normalidade dos dados através do histograma24. Em caso de dado normal, a diferença da variável analisada foi usando a teste “t” independente (p≤0,05). Em caso de dado não normal, a diferença da variável analisada foi usando o teste U de Mann Whitney (p≤0,05). Após as comparações da significância p (teste “t” independente ou do teste U de Mann Whitney), foi realizada a nova estatística indicada por Cumming25 que torna mais preciso os dados calculados pela significância p (ver o gráfico em https://thenewstatistics.com/itns/esci/). O histograma e a gráfico de barra foram elaborados de acordo com os procedimentos do GraphPad Prism, version 5.0. Enquanto que um gráfico da revisão sistemática foi elaborado através do Excel® 2010 do Windows 7.
Resultados
Resultados Gerais
A tabela 1 apresenta a qualidade metodológica dos estudos. Os artigos do treino de força reativa executado na areia a linha é branca e os na água a linha é cinza claro.
A numeração de 1 a 13 são as questões da Escala de Galna et al.18: 1. Objetivo do estudo ou questões estabelecidos claramente (Critério de Ponto: 1 – sim; 0,5 – sim, falta detalhes ou clareza; 0 – não); 2. Detalhe dos participantes (número, idade, sexo, estatura, peso) (Critério de Ponto: 0 a 1); 3. Descrição da seleção da amostra (Critério de Ponto: 1 – sim; 0,5 – sim, falta detalhes ou clareza; 0 – não); 4. Detalhe dos critérios de inclusão e exclusão (1 – sim; 0,5 – sim, falta detalhes ou clareza; 0 – não); 5. Covariáveis controladas (0 a 1); 6. Resultados principais claramente descritos (1 – sim; 0,5 – sim, falta detalhes ou clareza; 0 – não); 7. Metodologia adequada para o estudo ser reproduzido (amostragem dos participantes, equipamento, procedimento, processamento dos dados, estatística) (0 a 1); 8. Metodologia capaz de responder as questões do estudo (amostragem dos participantes, equipamento, procedimento, processamento dos dados, estatística) (1 – sim; 0 – não); 9. Confiabilidade da metodologia foi determinada (1 – sim; 0 – não); 10. Validade interna da metodologia foi determinada (1 – sim; 0 – não); 11. Questões da pesquisa foram respondidas adequadamente na discussão (1 – sim; 0 – não); 12. As principais descobertas foram apoiadas nos resultados (1 – sim; 0 – não); 13. Os principais resultados foram interpretados de uma maneira lógica e apoiados na literatura (1 – sim; 0 – não). Qualidade dos Estudos: 0 a 0,59 é baixo, 0,60 a 0,80 é médio e 0,81 a 1 é alto.
Na tabela 2 é exposto um resumo de cada estudo selecionado para a revisão sistemática e meta-análise referente o treino de força reativa executado na areia. Na tabela 3 é exposto um resumo de cada estudo sobre o treino de força reativa feito na água.
Resultados da Revisão Sistemática
As amostras conforme o sexo e de acordo com a modalidade dos estudos (n = 8) do treino de força reativa na areia (TFRareia) e do treino de força reativa na água (TFRágua) são expostos na figura 2.
A tabela 4 apresenta os conteúdos do TFRareia e do TFRágua.
A altura mínima e máxima do CMJ após a sessão do treino de força reativa é exposta na figura 3.
O teste Shapiro Wilk e o histograma identificaram dados normais da evolução em percentual (%) do CMJ. A evolução em % do CMJ do TFRareia foi de 9,41±1,22% e do TFRágua foi de 11,03±2,48%. O resultado do TFRágua foi superior, teste “t” independente (14) = 0,58, p = 0,56, intervalo de confiança de 95% de -7,56 a 4,32. A nova estatística de Cumming25 não detectou diferença estatística da evolução em % do CMJ do TFRareia e do TFRágua, os dados para um n de 10 tiveram overlap de 0,94 e p de 0,11. A figura 4 mostra os dados normais do histograma, os valores do treino de força reativa e da nova estatística.
Resultados da Meta-Análise
A tabela 5 apresenta os dados da meta-análise sobre cada estudo referente o efeito do TFRareia e do TFRágua no CMJ. As linhas em branco é o TFRareia e as linhas em cinza é o TFRágua.
A heterogeneidade da estatística da amostra dessa meta-análise foi alta, índice I2 de 1500%. Então, o modelo de efeitos aleatório foi calculado, o resultado foi o seguinte: resumo do efeito de 0,000070, erro padrão de 1087,47 e intervalo de confiança de 95% de -2131,43 (limite inferior) ao 2131,44 (limite superior).
A estatística do tamanho do efeito do CMJ conforme o tipo de treino de força reativa (areia ou água) é apresentado na tabela 6.
O teste Shapiro Wilk e o hostograma identificaram uma distribuição dos dados não normal do tamanho do efeito do CMJ. O tamanho do efeito do CMJ não teve diferença estatística através do teste U de Mann Whitney, U = 28,50, p = 0,75. A nova estatística de Cumming25 não detectou diferença estatística do tamanho do efeito do CMJ do TFRareia e do TFRágua, os dados para um n de 10 tiveram overlap com diferença estatística de 0,45 e p de 0,24.
O gráfico de funil foi utilizado para estabelecer o viés de publicação do tamanho do efeito (TE) do CMJ do TFRareia e do TFRágua. A figura 5 apresenta esse resultado.
A maioria dos dados do gráfico de funil se concentrou na parte mais larga desse instrumento de avaliação, evidenciando elevada heterogeneidade e aparência dos pontos ficou assimétrica, isso tudo indica que ocorreu viés de publicação.
O forest plots resume o resultado individual de cada estudo na meta-análise. A estimativa combinada de cada intensidade foi apresentada no forest plots pelo “diamante” preto com seu respectivo intervalo de confiança. A linha horizontal do intervalo de confiança (IC) de 95% no lado direito é o limite superior (LS) e no lado esquerdo é o limite inferior (LI). O tamanho do efeito do TRFareia é com bola laranja e do TFRágua é com bola azul. A figura 6 apresenta o forest plots do CMJ de cada estudo do treino de força reativa.
Os estudos do treino de força reativa que tiveram diferença estatística (p≤0.05) no forest plots do TRFareia foram seis pesquisas26-30,32 e a estimativa combinada da areia. Enquanto o TRFágua com diferença estatística no forest plots foram cinco estudos35,38-41.
Portanto, o estudo minucioso sobre o treino de força reativa pode proporcionar uma melhor qualidade na prescrição dessa sessão para os atletas das modalidades esportivas com salto vertical.
Tabela 1. Resumo da avaliação da qualidade dos estudos selecionados.
Estudo | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | Média e Qualidade de cada Estudo |
1) Impellizzeri et al.26 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
2) Utsch et al.27 | 1 | 1 | 1 | 0,5 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,88 (alto) |
3) Mirzaei et al.28 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
4) Atkinson29 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
5) Rascón30 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
6) Arazi et al.31 | 1 | 1 | 0,5 | 0,5 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,84 (alto) |
7) Mirzaei et al.32 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
8) Asadi33 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
1) Robinson et al.34 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
2) Kamalakkannan et al.35 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
3) Kamaraj et al.36 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
4) Lavanant et al.37 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
5) Villarreal et al.38 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
6) Lavanant et al.39 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
7) Fabricius et al.40 | 0,5 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,88 (alto) |
8) Bavli et al.41 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0,92 (alto) |
Tabela 2. Resumo dos estudos selecionados sobre o efeito do treino de força reativa na areia no CMJ.
Estudo | Amostra | Tipo de Treino | Semanas de Treino | Volume (séries x repetições) | Intensidade (altura do obstáculo) | Pausa do Treino | Frequência Semanal | CMJ (cm) |
1) Impellizzeri et al.26 | Futebol (n = 11, masculino e 25±4 anos) | treino de força reativa na areia | 4 semanas
| 375 rep (média das 4 semanas) | Vários saltos sem e com obstáculos de 10, 15 e 30 cm (média de 18 cm) | 15 a 30 s e 1 a 2 min | 3 | 37,2±3,6 (pré-teste) 39,6±5,5 (pós-teste) |
2) Utsch et al.27 | Futebol (n = 12, masculino e 16 e 17 anos) | treino de força reativa na areia e sprint de 20 e 25 m, treino técnico e tático | 8 semanas Período preparatório de preparação especial de Matveev | 12 rep | Vários saltos horizontais e verticais sem e com obstáculos de (não mencionou a altura) | 1 min e 30 s e 45 s | 3 e 2 | 36,3±3,6 (pré-teste) 38,1±3,3 (pós-teste) |
3) Mirzaei et al.28 | Pessoas saudáveis (n = 9, masculino e 20,6±0,7 anos) | treino de força reativa na areia | 6 semanas
| 100 rep | Vários CMJ na areia | 8 s e 2 min | 2 | 45±4,8 (pré-teste) 51,2±5,6 (pós-teste) |
4) Atkinson29 | Basquetebol (n = 6, masculino e 20,3±2 anos) | treino de força reativa na areia | 5 semanas
| 120 a 160 rep | Vários CMJ na areia | Não mencionou | 2 | 39,45±1,93(pré-teste) 42,25±2,2 (pós-teste) |
5) Rascón30 | Handebol na areia (n = 6, masculino e 23,50±4,93 anos) | treino de força reativa na areia e sprint de 15 m | 5 semanas Pré-temporada
| 297 rep (média das 4 semanas) | Um tipo de salto (squat jump, skipping, 15 m de salto com uma perna, 2 m de salto lateral, salto com barreira de 40 e 60 cm e saltos alternados com uma perna) seguido de 15 m de sprint | 1 min | 3 e 4 | 37,55±6,12(pré-teste) 41,15±5,8 (pós-teste) |
6) Arazi et al.31 | Pessoas saudáveis (n = 7, masculino e 20,7±0,5 anos) | treino de força reativa na areia | 6 semanas
| 100 rep | treino de força reativa na areia com obstáculo de 45 cm | 5 s | 2 | 45±1 (pré-teste) 50±1 (pós-teste) |
7) Mirzaei et al.32 | Pessoas saudáveis (n = 10, masculino e 21,2±1,2 anos) | treino de força reativa na areia | 6 semanas
| 100 rep | Vários CMJ na areia | 8 s | 6 | 44,2±5,5 (pré-teste) 50,6±6,4 (pós-teste)
|
8) Asadi33 | Pessoas saudáveis (n = 7, masculino e 20,7±1,5 anos) | treino de força reativa na areia | 6 semanas
| 100 rep | treino de força reativa na areia com obstáculo de 45 cm | 8 s e 2 min | 6 | 44,5±1 (pré-teste) 52±1 (pós-teste) |
Abreviatura: m – metros, rep – repetições, s – segundos, min – minutos, cm - centímetros.
Tabela 3. Resumo dos estudos selecionados sobre o efeito do treino de força reativa na água no CMJ.
Estudo | Amostra | Tipo de Treino | Semanas de Treino | Volume (séries x repetições) | Intensidade (altura do obstáculo) | Pausa do Treino | Frequência Semanal | CMJ (cm) |
1) Robinson et al.34 | Pessoas saudáveis (n = 16, feminino e 19,8±0,3 anos) | treino de força reativa na água | 8 semanas | 30 a 100 rep | Vários CMJ na água, piscina com profundidade de 1,21 a 1,37 m em uma temperatura de 25 e 26ºC | Não mencionou | 3 | 31,9±1,6 (pré-teste) 42,6±1,9 (pós-teste) |
2) Kamalakkannan et al.35 | Voleibol (n = 12, masculino e 18 a 20 anos) | treino de força reativa na água | 12 semanas | 89 rep (média das 12 semanas) | Vários CMJ na água (lateral, com obstáculo etc) | 30 s a 1 min e 30 s | 3 | 45,30±5,67 (pré-teste) 48,90±5,76 (pós-teste) |
3) Kamaraj et al.36 | Handebol (n = 15, masculino e 18 a 25 anos) | treino de força reativa na água | 8 semanas | 36 rep | Vários CMJ na água (perna alternada, duas pernas, salto muito elevado) | 1 min | 1 a 3 | 55,26±0,79 (pré-teste) 66,26±1,16(pós-teste) |
4) Lavanant et al.37 | Estudantes de Educação Física (n = 12, masculino e 21,75±2,95 anos) | treino de força reativa na água | 6 semanas | 450 rep (média das 6 semanas) | CMJ na água, piscina com profundidade de 1,50 m em uma temperatura de 27ºC | 5 s a 1 min | 2 | 36±0,06 (pré-teste) 39±0,08 (pós-teste) |
5) Villarreal et al.38 | Water polo (n = 15, masculino e 23,4±4,1) | treino de força reativa na água | 6 semanas | 326 rep (média das 6 semanas) | Vários CMJ na água (salto, salto lateral e salto com bola de medicinebol de 3 ou 5 kg) | 10 s a 1 min | 3 | 39,1±3,1 (pré-teste) 40,2±4,2 (pós-teste) |
6) Lavanant et al.39 | Pessoas saudáveis (n = 20, masculino e 21,8±3,4 anos) | treino de força reativa na água | 10 semanas | 650 rep (média das 10 semanas) | CMJ na água | Não mencionou | 2 | 33,5±4,3 (pré-teste) 38,4±10,9 (pós-teste) |
7) Fabricius et al.40 | Rugby (n = 18, masculino e 16,33±0,84) | treino de força reativa na água | 7 semanas | 66 rep (média das 7 semanas) | Vários CMJ na água (salto, skipping, salto zig e zag, salto horizontal, obstáculo de 40 cm etc), piscina com profundidade de 1,13 m | 5 s a 1 min | 2 | 49,91±8,14 (pré-teste) 53,85±8,73 (pós-teste) |
8) Bavli et al.41 | Basquetebol (n = 31, masculino e feminino, 16±1 anos) | treino de força reativa na água e técnico e tático | 12 semanas | 20 rep | Vários CMJ na água (salto lateral, salto com joelho direcionando para o tronco etc), piscina com profundidade na altura do joelho | 2 min | 3 | 47,2±5,2 (pré-teste) 51,7±5,2 (pós-teste) |
Abreviatura: m – metros, rep – repetições, s – segundos, min – minutos, cm - centímetros, kg - quilogramas.
Figura 2. Amostra dos tipos do treino de força reativa.
Tabela 4. Resumo dos estudos selecionados sobre o efeito do treino de força reativa na água no CMJ.
Treino de Força Reativa | Semanas de Treino | Volume (séries x repetições) | Intensidade (altura do obstáculo) | Pausa do Treino | Frequência Semanal |
Areia | 4 a 8 semanas | 12 a 375 rep | Vários CMJ (obstáculo de 10 a 60 cm) | 5 s a 2 min | 2 a 6 |
Água | 6 a 12 semanas | 20 a 650 rep | Vários CMJ (obstáculo de 40 cm e salto com medicinebol de 3 ou 5 kg), piscina com profundidade de 1,13 a 1,50 m em uma temperatura de 25 a 27ºC | 5 s a 2 min | 1 a 3 |
Discussão
Os resultados da revisão sistemática identificaram um melhor desempenho do CMJ máximo (66,26±1,16 cm) e da evolução em % do CMJ (11,03±2,48%) do treino de força reativa na água (TFRágua) do que o treino de força reativa na areia (TFRareia,52 cm e 9,41±1,22%) – sem diferença estatística. Talvez isso ocorra porque a percepção subjetiva do esforço (PSE) costuma ser menor dos indivíduos que realizaram o TFRágua42. Logo, uma sessão com menor PSE os praticantes podem realizar com maior volume e intensidade o trabalho físico43.
Os estudos do TFRágua tiveram mais semanas de treino (6 a 12 semanas) e volume mais elevado (20 a 650 repetições) do que o TFRareia (4 a 8 semanas e 12 a 375 repetições) – ver tabela 4. Portanto, esses dados confirmam as afirmações anteriores da referência 43. Porém, a frequência semanal foi superior do TFRareia (2 a 6 vezes na semana) do que o TFRágua (1 a 3 vezes na semana). As explicações da menor frequência semanal do TFRágua a literatura não pode informar44,45.
A amostra do TFRareia foi com um ene de 8 do sexo masculino, mas do TFRágua teve um n de 6 do masculino, um n de 1 do feminino e um n de 1 do feminino e masculino – ver figura 2. Uma amostra do sexo masculino deveria ter vantagem no CMJ1, mas isso não ocorreu com TFRareia.
Figura 3. CMJ do pós-teste após o treino de força reativa.
Figura 4. Histograma, % de evolução do CMJ e da nova estatística.
Tabela 5. Resultados dos estudos da meta-análise sobre o efeito do treino de força reativa no CMJ.
Estudo | Tamanho do Efeito e Classificação | Erro Padrão | Intervalo de confiança de 95% (Limite inferior ao limite superior) | Variância | Peso do Estudo | Peso do Tamanho do Efeito |
1) Impellizzeri et al.26 | 0,60 (médio) | 0,23 | 0,14 a 1,05 | 0,05 | 18,90 | 11,34 |
2) Utsch et al.27 | 0,46 (pequeno) | 0,20 | 0,06 a 0,85 | 0,04 | 25 | 11,5 |
3) Mirzaei et al.28 | 1,12 (grande) | 0,35 | 0,43 a 1,80 | 0,12 | 8,16 | 9,14 |
4) Atkinson29 | 1,06 (grande) | 0,42 | 0,23 a 1,88 | 0,42 | 5,66 | 6 |
5) Rascón30 | 0,44 (pequeno) | 0,27 | -0,08 a 0,96 | 0,07 | 13,71 | 6,03 |
6) Arazi et al.31 | 4 (grande) | 0,76 | 2,51 a 5,48 | 0,57 | 1,73 | 6,92 |
7) Mirzaei et al.32 | 1,03 (grande) | 0,32 | 0,40 a 1,65 | 0,10 | 9,76 | 10,05 |
8) Asadi33 | 6 (grande) | 0,93 | 4,17 a 7,82 | 0,86 | 1,15 | 6,93 |
1) Robinson et al.34 | 6,29 (grande) | 0,63 | 5,05 a 7,52 | 0,39 | 2,51 | 15,84 |
2) Kamalakkannan et al.35 | 0,58 (médio) | 0,19 | 0,20 a 0,95 | 0,03 | 27,70 | 16,06 |
3) Kamaraj et al.36 | 13,04 (grande) | 0,93 | 11,21 a 14,86 | 0,86 | 1,15 | 15,07 |
4) Lavanant et al.37 | 45,71 (grande) | 1,95 | 41,88 a 49,53 | 3,80 | 0,26 | 12,02 |
5) Villarreal et al.38 | 0,33 (pequeno) | 0,15 | 0,03 a 0,62 | 0,02 | 44,44 | 14,66 |
6) Lavanant et al.39 | 1,09 (grande) | 0,23 | 0,63 a 1,54 | 0,05 | 18,90 | 20,60 |
7) Fabricius et al.40 | 0,46 (pequeno) | 0,16 | 0,14 a 0,77 | 0,02 | 39,06 | 17,96 |
8) Bavli et al.41 | 0,84 (grande) | 0,16 | 0,52 a 1,15 | 0,02 | 39,06 | 32,81 |
Tabela 6. Estatística do tamanho do efeito do CMJ do TFRareia e do TFRágua.
Treino de Força Reativa | Tamanho do Efeito do CMJ e Classificação | Mínimo e Máximo | Intervalo de Confiança de 95% |
Areia | 1,83±2,04 (grande) | 0,44 e 6 | 0,13 a 3,54 |
Água | 8,54±15,67 (grande) | 0,33 e 45,71 | -4,55 a 21,64 |
Figura 5. Gráfico de funil com os dados do tamanho do efeito do CMJ.
A amostra do TFRareia teve três modalidades com salto no jogo (futebol com n = 2, basquetebol com n = 1 e handebol com n = 1, total do n = 4) e a maior proporção de pessoas saudáveis (n = 4). Talvez essa amostra de pessoas saudáveis tenha interferido nos resultados do CMJ46-48. Entretanto, o TFRágua teve amostra similar, com quatro esportes com salto (voleibol com n = 1, handebol com n = 1, rugby com n = 1 e basquetebol com n = 1, total do n = 4), uma modalidade de jogo aquático (water polo com n = 1), estudantes de Educação Física (n = 1) e pessoas saudáveis (n = 2).
Quais foram os resultados da meta-análise?
O TFRágua teve um tamanho do efeito do CMJ de 8,54±15,67, sendo superior ao 1,83±2,04 do TFRareia. Porém, essas comparações não tiveram diferença estatística. A literatura do treino de força reativa não informou porque o TFRágua obteve melhor desempenho no CMJ49,50.
Figura 6. Forest plots do CMJ conforme o tipo de treino de força reativa.
Será que o incremento da força neural e hipertrófica é mais acentuado nos indivíduos que praticaram o TFRágua? Como os estudos do treino de força reativa não possuem essa informação51,52, esse tema torna-se importante de ser investigado.
O estudo teve limitações porque foram encontrados poucos estudos sobre o TFRareia (n = 8) e o TFRágua (n = 8). Porém, através dessa investigação é esperado que os pesquisadores comecem a realizar mais pesquisas sobre esse treino físico.
Em conclusão, nessa revisão sistemática e meta-análise parece que o TFRágua otimiza mais o CMJ do que o TFRareia, mas são necessárias mais investigações para corroborar essas afirmações. Porém, nesse estudo foi evidenciado que os praticantes do TFRágua realizaram as sessões com maior volume de saltos e com mais semanas de treino, talvez seja esse um dos motivos do maior incremento do CMJ. A causa disso não foi detectada, mas o TFRágua proporciona uma menor PSE42 e se isso for comprovado em mais pesquisas, isso permite que o praticante da sessão aguente efetuar o treino físico com maior volume e intensidade, consequentemente o CMJ tem mais chance de ser mais elevado.
Portanto, como aplicação prática indica-se a progressão pedagógica do treino de força reativa conforme o nível de impacto nos membros inferiores do exercitante nessa sessão. Então, inicialmente o atleta inicia o TFRágua porque ocorre menor PSE42 e a força de flutuação da água permite pouco impacto dos membros inferiores durante a queda com os pés nos solo53,54 e consequentemente menor chance de lesão55. Após algumas semanas do TFRágua, o esportista faz o treino de força reativa na areia, depois na grama e por último efetua essa preparação física no solo com uma borracha de EVA, segundo Zakharov56, com espessura do tapete emborrachado de 2,5 a 3 cm para amortecer o impacto. Talvez essa progressão pedagógica do treino de força reativa conforme o impacto do local do treino nos membros inferiores possa se tornar não necessário a realização pelo atleta do teste de agachamento com carga de 1,5 a 2 vezes a massa corporal total (Exemplo: atleta de 95 kg, precisa fazer o agachamento com 1,5 x 95 = 142,5 kg ou 2 x 95 = 190 kg) para detectar se ele está apto para executar essa sessão57.
Conflito de interesse: Não tem.
Financiamento: Não teve.
Dedicado: A Fofão que veio a morrer quando eu estava refazendo esse artigo.
Referências
Efeito de dois tipos de treino de força reativa (na água e na areia) no salto vertical: uma revisão sistemática e meta-análise
Resumo
Objetivo: O objetivo da revisão sistemática e da meta-análise foi de determinar o efeito de dois tipos de treino de força reativa (na água e na areia) no salto vertical com contramovimento.
Método: Os artigos originais foram identificados no Google Acadêmico, no Research Gate, no PubMed e no DOAJ durante maio a dezembro de 2017. Nessas bases eletrônicas foram consultadas com as palavras chave: plyometric training and sand and aquatic, drop jump, plyometric training e depth jump. O pesquisador usou a escala de Galna et al.18 para a avaliação dos estudos, sendo incluído 16 pesquisas para essa revisão sistemática e meta-análise.
Resultados: A revisão sistemática identificou resultado similar do countermovement jump (CMJ) mínimo do treino de força reativa na areia (TFRareia, 38,1±3,3 cm) e do treino de força reativa na água (TFRágua, 38,4±10,9 cm). Mas o valor máximo do CMJ do TFRágua (66,26±1,16 cm) teve valor superior ao do TFRareia (52±1 cm). A evolução em % do CMJ do TFRareia foi de 9,41±1,22% e do TFRágua foi de 11,03±2,48%, mas o teste “t” independente (p>0,05) e a nova estatística de Cumming25 não detectaram diferença estatística. A meta-análise identificou um tamanho do efeito do CMJ de 1,83±2,04 do TFRareia e de 8,54±15,67 do TFRágua, mas o teste U de Mann Whitney (p>0,05) e a nova estatística não detectaram diferença estatística.
Conclusões: Parece que o TFRágua otimiza mais o CMJ do que o TFRareia.
Palavras chaves: Treino de força, pliometria; contração muscular, forca reativa